quinta-feira, 6 de maio de 2010

RECICLAGEM DE LIXO ORGÂNICO

RECICLAGEM DE LIXO ORGÂNICO

Todos nós produzimos lixo orgânico diariamente. O problema começa dentro de nossas casas devido à má separação e vai parar nos aterros sanitários . A principal característica do lixo orgânico é a possibilidade da decomposição com intervalos relativamente curtos. Temos dois tipos de reciclagem do lixo orgânico que são: Compostagem e a minhocultura ( técnica mais utilizada para pessoas que moram em apartamentos e não possuem espaço para fazer a compostagem). Mandar o lixo orgânico para os aterros sanitários, através da coleta pública é um enorme erro, uma saída muito fácil, mas uma atitude criminosa contra o meio ambiente. A Natureza não é uma lixeira, e temos que mudar nosso comportamento com relação ao lixo orgânico, pois os prejuízos são enormes: coleta extremamente cara, proliferação de doenças entre as pessoas que buscam alternativas de sobrevivência nos aterros sanitários, situação ideal para o desenvolvimento de insetos transmissores de doenças, produção do chorume altamente poluente dos solos e dos lençóis freáticos, entre outros. Lembrem-se: a Natureza é vingativa com quem a maltrata! Então, a pergunta que não quer calar-se: O que faço com meu lixo orgânico? Aonde devo colocar os restos de comida, as cascas de frutas e legumes? E os galhos e as folhas, devo queimar? E a canja que azedou na geladeira: faço o quê? A resposta é muito simples: dêem para as minhocas, elas vão adorar!

HISTÓRIA DO LIXO ORGÂNICO
A matéria orgânica é definida biologicamente como matéria de origem animal ou vegetal e geologicamente como compostos de origem orgânica, encontrados sob a superfície do solo. Os papéis, que são feitos com fibra vegetal, também são considerados matéria orgânica, porém, trataremos dele separadamente. Falaremos aqui do aproveitamento de restos de comida (cascas de frutas e verduras, folhas, talo, etc) para a fertilização do solo, num processo conhecido como COMPOSTAGEM.

COMPOSTAGEM: A RECICLAGEM NA NATUREZA

A compostagem é um processo de transformação que pode ser executado com parte do nosso lixo doméstico resultando em um excelente adubo para ser utilizado em hortas, vasos de plantas, jardins ou algum terreno que você tenha disponível. Este é um dos métodos mais antigos de reciclagem onde imitamos os processos da natureza para melhorarmos a terra. O conceito de resíduo na natureza passou a existir com a sua excessiva geração aliada à crescente produção e uso de materiais sintéticos que não se degradam facilmente , além da utilização de substâncias químicas perigosas, como tintas, solventes e metais pesados utilizados em baterias, entre outras. Devido à falta de separação prévia na fonte geradora (residências, restaurantes e outros) existem resíduos orgânicos que não são compostáveis misturados aos que são. Além disso, elementos químicos perigosos ao meio ambiente e à saúde contaminam o composto e comprometem a sua qualidade. Segundo estudos feitos na Usina de Compostagem de Irajá, no Rio de Janeiro, existe cerca de 5% de metais pesados por Kg de composto. Esse elevado percentual de metal pesado e de material orgânico não compostável em nosso lixo retrata o baixo percentual de resíduo orgânico que é transformado em composto, não só no Brasil, com somente 1%, mas em países que já fazem a separação prévia de seus materiais, como a Alemanha cujo índice chega a 5%.



DICAS IMPORTANTES
• Pelo método de aterramento, o material não precisa ser revolvido;
• Equilibre a umidade do material (ele não deve ficar nem muito úmido nem muito seco);
• Preste atenção aos exemplos a seguir. São as dificuldades mais comuns dos métodos de leira e composteira:

VANTAGENS DA COMPOSTAGEM
• Enriquece a terra em alimento para as plantas.
• Reduz a quantidade de lixo.
• Melhora a aeração do solo
• Evita as queimadas que poluem o ar e incomodam a vizinhança.

IMPORTÂNCIA DA COMPOSTAGEM:
o Reduz a quantidade de lixo nos depósitos;
o Enriquece a terra em nutrientes para as plantas;
o Evita as queimadas que poluem o ar e incomodam a vizinhança;
o Auxilia na agregação do solo melhorando a sua estrutura;
o Ajuda na aeração e na habilidade de reter água e nutrientes, e soltá-los lentamente para uso das plantas ao seu redor;
o Melhora a drenagem nos solos argilosos e a retenção da água nos solos arenosos; o Reduz a necessidade de usar herbicidas e pesticidas.



MINHOCULTURA

O minhocário é uma fazenda de minhocas que ajuda a reciclar os restos de comida e transformar o substrato em húmus, um composto muito rico que pode ser usado como biofertilizante em hortas e jardins.

Observações: As minhocas não gostam de sol e calor excessivos. Por isso, mantenha o minhocário em lugar à sombra e arejado. Também é importante manter a terra úmida. Mas, se você não quiser ter todo esse trabalho mas deseja ter um minhocário em casa, sugiro que conheça os modelos prontos dos sites Minhobox , Ecobox e da Minhocasa . O grande benefício do minhocário, é permitir que conheçamos nossa rotina em relação aos alimentos, principalmente sobre o que estraga na geladeira. Quando identificamos nosso nível de desperdício, passamos a ter mais critério, tanto para comprar quanto para usar, reduzindo o desperdício de alimentos.

Minhocultura


Alguns Videos de COMPOSTAGEM E MINHOCULTURA:






ALUNAS: LETICIA MAY
LUANY SAVIATTO
SABRINA CACIATORI

Sustentabilidade na Arquitetura


Os arquitetos da atualidade devem ter uma preocupação a mais, além das usuais, com o modo de projetar suas edificações. È necessária uma preocupação com a maneira como se projeta o edifício, os materiais escolhidos, qual será o custo dessa obra, de uma maneira geral, a arquitetura precisa ser “sustentável”. Um edifício precisa utilizar o mínimo de energia e água possível, e, além de causar um impacto zero,deve causar impacto positivo no meio-ambiente. Levando em consideração que esse assunto é muito discutido atualmente, conseqüentemente estão sendo levantadas inúmeras propostas, com base em pesquisas avançadas e estudos realizados para que haja a evolução de técnicas e tecnologias sustentáveis, como por exemplo, energias menos poluentes, melhor aproveitamento, e menor desperdício de recursos naturais, cidades mais arborizadas, com mais áreas verdes e parques, e na arquitetura, devem ser utilizados materiais com baixo impacto ambiental, não somente na sua produção, mas também na sua vida útil, que não gerem resíduos agressivos ao meio ambiente e que possam ser reciclados posteriormente, utilizar, na residência, eletrodomésticos que tenham um baixo consumo de energia, e quando possível usar equipamentos que utilizem energia renovável, como painéis fotovoltaicos, coletores solares térmicos, mini-turbinas eólicas, bombas de calor geotérmicas, que são sistemas que aproveitam o calor o interior da terra, e além disso, projetar o edifício usando técnicas que tornem desnecessário o uso de condicionadores de ar, e que aproveitem água da chuva. “ A construção sustentável não custa mais caro, desde que integrada na etapa de concepção do edifício, ou seja desde a fase de projeto” Antonio Setin “ Além de gerar economia, a construção sustentável vai se valorizar. Ou seja, os imóveis sustentáveis terão maior valor de venda e revenda, em poucos anos” Alexandre Melão
Além de usar essa série de inovações tecnológicas, deve ser levada em conta a reabilitação das técnicas construtivas antigas, como a taipa de pilão e o adobe, que são técnicas simples cujo material utilizado é extraído do próprio local, como por exemplo, argila, areia, palha e água. Essas técnicas também são vantajosas quando estamos abordando a questão econômica, pois seu custo é bem baixo, em vista das construções tradicionais. Essa característica possibilita que a sustentabilidade não seja somente voltada para grandes edificações ligadas a grandes investimentos, mas sim a introdução da camada social desfavorecida nesse importante assunto, pois seria possível fazer conjuntos habitacionais populares a partir da utilização dessas tácnicas.



Charles Heinzen
Ediney Quintanilha
Tueilon de Oliveira

Cidade Sustentável, um passo para uma melhor qualidade de vida

Para começar a falar sobre cidades sustentáveis, fica necessário descrever os problemas que atualmente estão bem visíveis em todas as partes do mundo. Dentre as negativas, podemos destacar a grande quantidade de pessoas que vivem nos subúrbios, o numero excessivo de carros circulando diariamente pelas ruas, a superlotação dos centros urbanos, poluição das ruas e do ar devido à presença de indústrias e a falta de saneamento básico, Com o avanço das grandes tecnologias, as pessoas passaram a se preocupar menos com as conseqüências...
Os recursos fundamentais e básicos para tornar uma cidade menos poluidora está acarretados na substituição dos carros para transportes coletivos e nas fabricas o uso obrigatório de filtros, que reduziria a poluição do ar impulsionar as pessoas a utilizarem mais bicicletas, introduzindo maior número de ciclovias. Fica viável o maior numero de parques abertos e praças arborizadas com espaços para lazer ao ar livre e a pratica de reciclagem do lixo seco e a transformação do orgânico em adubo, nisso seria necessário a maior colocação de lixeiras em vários pontos das cidades com a divisão dos lixos. Além disso, Introduzir nas residências e nas ruas o uso da energia solar, o que reduziria bastante a utilização de fontes não renováveis.




Com respeito a isso, no Brasil, o maior exemplo prático de cidade sustentável é Curitiba, que está entre as dez cidades mais sustentáveis do mundo. Segue abaixo um artigo da Revista Geração Sustentável:

“Curitiba recebe prêmio Internacional de Cidade Sustentável
A cidade de Curitiba foi escolhida para receber o prêmio Globe Award Sustainable City 2010, ofertado pelo Globe Forum, entidade sueca que reúne empreendedores preocupados com a sustentabilidade global. "É uma vencedora muito sólida, com um plano holístico que integra todos os recursos estratégicos conectados com inovação e sustentabilidade futura", disse o presidente do comitê de jurados do Globe Award, Jan Sturesson, ao anunciar a escolha hoje. A entrega foi em 29 de abril no Museu Nórdico de Estocolmo, com a presença do prefeito Luciano Ducci (PSB).


A capital paranaense foi escolhida por unanimidade pelo comitê, do qual faz parte o diretor de Relações Internacionais da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda.

(...)O principal programa apresentado por Curitiba foi o Biocidade, que condiciona todas as ações do município à questão ambiental.
Uma política que começou há anos e não sofreu descontinuidade. Em razão disso, Curitiba tem hoje média superior a 50 metros quadrados de área verde por habitante (...)”

Junto a Curitiba, outra cidade que está muito a frente do restante do mundo em relação à sustentabilidade é Frankfurt, na Alemanha.
Segue uma matéria do Fantástico sobre ela:




Se todas essas soluções fossem aplicadas, a poluição diminuiria, hábitos melhores seriam introduzidos e praticados e consequentemente levaria a todos uma melhor qualidade de vida.

Claudia Matos
Débora Gonçalves

Um olhar e uma atitude






A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local, até o mundo inteiro, é um fato muito abordado hoje em dia. Muitas empresas vendem a imagem de serem ecologicamente corretas. Mas as cidades estão longe de não serem poluentes. E o primeiro passo para amenizar este fato é a conscientização do povo.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos, que são: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo, e culturalmente aceito.
Na arquitetura já existem várias maneiras de se construir de uma forma que não agrida o meio ambiente. Tal modelo de construção, aproveita os recursos naturais, como ventilação, iluminação.. aproveita a água da chuva e utiliza energias renováveis.
As formas de poluição que existem em uma cidade atual são: indústrias que emitem poluentes através das chaminés sem filtros, o uso abusivo de automóveis particulares causando congestionamento, e lançando gases poluentes, a quantidade de lixo acumulada em lugares não propícios causando enxentes.
Uma solução adequada para o lixo é a reciclagem de uma maneira diferente, distribuindo lixeiras específicas para cada tipo de lixo. Para resolver a quantidade excessiva de carros, um investimento em transporte coletivo mais eficiente e de menor custo. O aumento da fiscalização é indispensável nas indústrias para o uso do filtro adequadamente. A construção de áreas verdes para aumentar a permeabilidade do solo, assim diminuindo enxentes e a área verde em si melhora a condição do ar e consequentemente da vida. Os impactos humanos hoje são globais e ireverssíveis mas inevitáveis.

Alunas: Alice Rossi, Marina Oenning, Paulline Niehues M.

Bicicleta na Cidade - Mobilidade + Sustentabilidade

A palavra sustentabilidade não é um termo desconhecido, pois, está presente nos discursos políticos, em slogan de empresas multinacionais e em universidades, mas nunca na vida cotidiana das pessoas. Essa é uma palavra que deveria estar em nosso vocabulário desde que nascemos, e conseqüentemente estar inclusa em nossa educação. Dessa forma, aprenderíamos a cuidar do que é nosso, ou seja, do nosso planeta. Se cada ser humano tivesse essa educação exemplar nas escolas e principalmente dentro de suas próprias casas, onde o ato de se comportar perante situações que prejudiquem o planeta, seria interferido de forma mais árdua pelas pessoas mesmo que fosse algo pequeno, ou seja, um pequeno gesto faz diferença e poderíamos cuidar melhor do nosso planeta. A maneira de viver de forma muito capitalista, onde o dinheiro e benefícios próprios falam mais altos é o que move o planeta do século XXI. Nossa tecnologia é muito avançada em comparação há décadas atrás, temos condições plenas não necessariamente em dinheiro, e sim, em recursos naturais para poder botar em prática idéias que seriam soluções para amenizar um pouco dos problemas que são causados pelo homem. Existem várias formas de solucioná-los: o investimento de transportes públicos mais adequados, utilização de energia solar para o atendimento de iluminação pública principalmente em lugares de difícil acesso, utilização de pisos em calçadas e em lugares públicos para a geração de energia com a força cinética, estudos urbanos das cidades mais aprofundadas para a utilização dos espaços mais adequadamente, e assim por diante. Esses recursos são meios em que o governo deveria se preocupar e investir, pois, são formas que necessitam de alto apoio financeiro. Na realidade de nosso país, é extremamente dificultoso conseguir verbas, principalmente para esses fins. Como existe a utilização de veículos motorizados de combustível fóssil em excesso, existe uma opção para solucionar esses caos que acontecem ao longo dos tempos: devemos conscientizar as pessoas no incentivo da utilização de bicicletas em área urbana. Assim, usufruímos de veículos limpos e ecologicamente falando, são importantes na diminuição de gazes poluidores no ar. Vale ressaltar que os benefícios ao meio-ambiente vão além da questão da redução das emissões dos veículos automotores. Como a questão do menor uso do solo, tanto para a circulação na via pública, quanto também para os estacionamentos públicos, privados e residenciais, com os respectivos espaços para manobra, que também são menores (imagine o contrário: um carro a mais na família, implica em aumentar a garagem e aumentar o espaço no pátio para manobra. Para este aumento são sacrificadas aquelas árvores que estorvam e o gramado é substituído por algum revestimento para não dar barro em dias de chuva!). As vantagens da bicicleta sobre as alternativas de transporte:  Preço acessível;  Baixo custo de manutenção;  Baixo impacto sobre o meio ambiente;  Melhoria da saúde dos usuários - bem estar físico e mental,  É ao mesmo tempo, um meio de transporte e de lazer;  Não requer combustível;  Em congestionamento ou de interrupção de tráfego, o ciclista encontra meios de prosseguir sua viagem;  Menor necessidade de espaço público;  O custo da infra-estrutura para bicicletas é muito inferior: menor espaço viário e estacionamento, capacidade de suporte da pavimentação, sem falar em sinalização e controle. De acordo com a matéria do site da revista Galileu, existem as 10 melhores cidades que utilizam a bicicleta como forma de meio de transporte individual na área urbana, são elas : Amsterdã-Holanda, Copenhagen-Dinamarca, Bogotá -Colômbia, Curitiba-Brasil, Montreal-Canadá ,Portland-Estados Unidos, Basiléia- Suíça, Barcelona-Espanha, Pequim-China, Trondheim- Noruega. Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/1,,EMI136901-17579,00.html A cidade do Futuro Um projeto, desenvolvido pela dinamarquesa RAFFA Architecture & Design, para Copenhague. A empresa diz que, com esse sistema, o número de adeptos às bikes passaria de 37% para 50% da população.


UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
ACADÊMICOS: CAMILA DA SILVA, CLAUDIA NUNES MATEUS, DOUGLAS GONÇALVES PEREIRA
DISCIPLINA: HABITABILIDADE II
PROFA: MICHELLE BENEDET 2010/1

Construções Sustentáveis

O mundo, atualmente, produz em média 400 milhões de toneladas de lixo anualmente, sendo que cada habitante é responsável pela produção aproximada de 1 quilo desse lixo por dia.

O Brasil, apesar de ser considerado um grande reciclador de alumínio, ainda não reaproveita adequadamente materiais como: vidro, latas, pneus, plástico. Menos da metade da produção de papel ondulado (papelão) em nosso país é reciclado, o restante é jogado fora ou queimado – poluição. Abaixo podemos ver uma percentagem de lixos produzidos nas grandes cidades do Brasil:
• 39%: papel e papelão;
• 16%: metais ferrosos;
• 15%: vidro;
• 8%: rejeito;
• 7%: plástico filme;
• 2%: embalagens longa vida;
• 1%: alumínio.

Muitos destes materiais levam décadas para se decomporem, como podemos ver a seguir:
• Papel comum: de 2 a 4 semanas
• Cascas de bananas: 2 anos
• Latas: 10 anos
• Vidros: 4.000 anos
• Tecidos: de 100 a 400 anos
• Pontas de cigarros: de 10 a 20 anos
• Couro: 30 anos
• Embalagens de plástico: de 30 a 40 anos
• Cordas de náilon: de 30 a 40 anos
• Chicletes: 50 anos
• Latas de alumínio: de 80 a 100 anos

Com base nessas informações, visamos uma alternativa para uso de alguns desses materiais em fins construtivos. Tal prática não apenas recicla como também o torna útil. É um recurso para que as próprias pessoas possam construir suas moradias e assim, melhorar as condições sociais do local.

A casa de garrafa PET

Um exemplo seria a utilização das garrafas PET como sistema construtivo – casas. O material ganha utilidade (redução da poluição) e substituem os tijolos tradicionais, que podem prejudicar o meio ambiente, uma vez que exigem a retirada de recursos naturais.

Outro aspecto positivo desse tipo de construção é relacionado às instalações hidráulicas e elétricas: enquanto nas casas comuns as paredes precisam ser quebradas para as implantações, na construção de garrafa PET, as canalizações são embutidas antes da finalização.

Além desses benefícios técnicos e questões ambientais, a própria comunidade pode participar dos processos construtivos.

Para a construção, as garrafas Pet são utilizadas na produção dos blocos Isopet – blocos feitos em concreto leve com EPS (isopor), utilizando internamente garrafas plásticas inteiras, devidamente tampadas e posicionadas no sentido vertical ou horizontal. As peças possuem encaixes laterais que geram um inter-travamento, não sendo necessária o uso de argamassa para sua união. As principais vantagens do bloco Isopet são a redução nos custos da construção para habitações populares, a resistência, as boas condições termo-acústicas do material, leveza e fácil manuseio, além da contribuição com o meio ambiente.



























Outras alternativas

• Pneus: Com a utilização destes, podem ser feitos muros de arrimo ou até mesmo paredes. É também um excelente isolante acústico e térmico.













• Sacos de fibra: Pode ser completado com solo cimento para fazer muro de arrimo ou contenção.




• Papelão: Podem ser feitas paredes de vedação, paredes armadas com tela e cimento, telhados de papelão, se forem tratados com manta e resina.



• Calha de pet: Sendo cortada do mesmo jeito que a telha, pode ser utilizada como calha.



• Garrafas de vidro: Podem ser colocadas em paredes - para melhorar a iluminação - ou no piso.



Podemos criar várias utilidades para diversos materiais, depende da facilidade de se conseguir e da nossa imaginação.

__________________________________________________________________
Débora Wernke | Priscila Tártari | Ranielen Rodrigues

PERMEABILIDADE DO SOLO.

A partir da década de 60, as cidades começaram a crescer de forma rápida e sem nenhum planejamento. Com os atrativos que a cidade apresentava o homem partia do campo em busca de melhores condições de vida ocasionando o chamado inchaço urbano. Com esse excesso populacional, faltaram espaços de moradias e as pessoas se instalam em lugares indevidos aumentando cada vez mais as necessidades das cidades que acabava por se tornar desordenada. Não se pode pensar em começar a cidade do zero, mas é imprescindível recuperar a infra-estrutura que deveria ter sido pensada antes do núcleo urbano se instalar.
Quanto mais uma cidade se desenvolve, menos o solo fica permeável, e isso causa conseqüências cada vez mais drásticas, pois o solo é um recurso natural dos mais importantes para o desenvolvimento sustentável. A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento de água através dele. Todos os solos são mais ou menos permeáveis. Em solos arenosos a permeabilidade é alta; em solos argilosos a permeabilidade é baixa. E em solos rochosos, cimentados, ruas asfaltadas, solos que ficam sob as casas e prédios, a permeabilidade é nula. Com a permeabilidade quase zero, não há mais infiltração e toda a água da chuva é obrigada a correr pela superfície, isto é, pelas ruas e avenidas.
A cidade torna-se um caos e a cada dia vemos mais exemplos da falta do planejamento do homem. Nas grandes cidades como São Paulo, as estruturas são praticamente construídas sobre um tapete de concreto, o que a torna sujeita a enchentes, resultando em grandes perdas materiais e o que é mais grave, mortes. Como se sabe os maiores prejudicados são as pessoas pobres da periferia que não possuem condições seguras e ideais de moradia, estando à mercê das precárias condições urbanísticas da cidade. Na foto de SP, principalmente entre Dezembro e Março, o índice pluviométrico é alto, ocasionando os desastres que acompanhamos com freqüência pelos noticiários. Na outra imagem, a enchente acontece nas ruas da cidade de Nashville, no Estado americano do Tennessee, onde posteriormente Barack Obama prometeu apoio do governo federal para enfrentar a crise provocada pelas enchentes.
Com os índices altos de chuva e maré alta, o volume de água por segundo torna improvável que venha a ser contido e carregado por uma habitual rede de drenagem canalizada, devendo-se sempre contar com a absorção de parte da água pelo solo e pelas calhas formadas pelas próprias ruas, pavimentadas ou compactadas. Essas características exigem tratamentos específicos para a drenagem urbana, a fim de diminuir os prejuízos causados por enchentes mais ou menos anuais.
Para combater o problema é necessário aumentar o número de parques, de áreas verdes e livres na cidade. Como nem tudo pode ser recuperado deve-se investir recursos em obras paliativas, como contenção de rios e cheia. Além disso, devem ser tomadas medidas preventivas e normativas de controle dos impactos territoriais dos investimentos públicos e privados, elaboração de planos e projetos urbanísticos integrados com as ações de transporte e trânsito, adoção de parâmetros e de normas voltadas para a eficiência energética, conforto ambiental e acessibilidade, conservação do patrimônio ambiental urbano, tanto o construído com o natural e paisagístico.









EQUIPE: Guilherme Darui,
Thaís Corrêa,
Yuri Aguiar.

Lixo Urbano x Solução Inteligente

Lixo Urbano x Solução Inteligente



X





Classificando a produção de Lixo:

Hoje produzimos lixo domiciliar, comercial, serviços de saúde e hospitalares, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários, industriais, agrícolas e entulhos. Em cada residência brasileira segundo o site http://intra.vila.com.br, se produz em média quinhentos gramas de lixo por dia, e dependendo do lugar onde mora e seu poder aquisitivo, pode chegar a mais de um quilo. Sua composição média é de vinte e cinco por cento de papel, quatro por cento de metal, três por cento de vidro, três por cento de plástico e sessenta e cinco por cento de matéria orgânica. O lixo originado dos diversos estabelecimentos comercias tem um forte componente de papel, plásticos, embalagens diversas, e resíduos de asseio dos funcionários, tais como, papéis toalha, papel higiênico. Há também os gerados através de limpeza pública urbana, incluindo todos os resíduos de varrição das vias públicas, limpeza de praias, de galerias, de córregos e de terrenos, restos de podas de árvores etc.; de limpeza de áreas de feiras livres, constituídos por restos vegetais diversos, embalagens, os industriais que algumas vezes são tóxicos entre outros. Todo esse lixo gerado tem um destino não adequado. O lixo coletado no país, segundo este mesmo site, fica 76% a céu aberto, ou seja, 182400 toneladas que é coletado por dia. O restante vai para aterros (controlados, 13%; ou sanitários, 10%), usinas de compostagem (0,9%), incineradores (0,1%) e uma insignificante parte é recuperada em centrais de reciclagem. Estima-se que o Brasil perca, por ano, bilhões, ao não reaproveitar o lixo que produz. Além de que 40% dos municípios não recebem nenhum serviço de coleta de lixo. 40 mil toneladas de lixo ficam sem coleta diariamente. A coleta seletiva é praticada em pouco mais de 80 municípios brasileiros, basicamente nas regiões Sul e Sudeste do país. O motivo disso é que na idéia de nossos governantes reciclar é quinze vezes mais caro que jogar lixo em aterros, não percebem que através do lixo podemos tirar muito proveito e alem de manter nosso país mais limpo e saudável. Exemplo disso é um bairro Japonês localizado na cidade de Tókio, em que 100% do lixo é aproveitado. O bairro mais moderno de Tóquio que fica em uma ilha artificial, aterrada e construída, em grande parte com lixo, onde ergueram hotéis, shopping centers, sedes de grandes empresas, roda gigante e uma réplica da Estátua da Liberdade. Odaiba é um exemplo de convivência com o lixo: praticamente 100% são reaproveitados e é como os japoneses esperam, que seja o futuro: eficiente e limpo. O Todo o lixo orgânico segue automaticamente para uma usina. Tubos trazem o lixo para a usina. São cinco tubos, vindos das cinco regiões do bairro. São como gigantescos aspiradores de pó, sugando o lixo diretamente para a usina. Lá dentro, toneladas de lixo são despejadas a cada minuto. Uma gigantesca garra mecânica, controlada por um comando parecido com o de videogame, recolhe tudo e joga na fornalha. O calor gera eletricidade. Tudo funciona automaticamente. Os engenheiros ficam só de olho para o caso de alguma pane. Nenhum grão de sujeira é desperdiçado. As cinzas que sobram dessa queima são reaproveitadas, por exemplo, para pavimentar as ruas. A energia produzida a partir do lixo abastece até 10 mil residências. E um dos clientes é um ginásio de esportes que, para combinar com o estilo do bairro, se parece com uma nave espacial. As piscinas do centro esportivo são usadas pelos moradores do bairro, que pagam uma taxa baixa – R$ 6 – para nadar por duas horas aqui. A água é mantida sempre a 30º. Graças à energia vinda da usina de lixo, ninguém precisa passar frio. Os moradores aproveitam os benefícios de viver em um bairro que é um dos mais limpos do mundo. O resto do Japão não chega a ser assim, mas também não é muito diferente. No Japão as regras de separação de lixo variam de bairro para bairro. Alguns multam os que não obedecem. Mas o que faz os japoneses tão cuidadosos é a educação: eles começaram a separar o lixo há 500 anos, é uma tradição aprendida na escola e com a família. Com certeza é algo bem trabalhoso mas se cada um faz sua parte a cidade ganha e assim podemos viver em cidades que raramente alagam em dias de chuva e ter ruas sempre limpas.

Video : Jornal Bom dia Brasil

Texto: Graziela Beltrame

Cidades Compactas

Cidade de São Paulo As cidades podem ser consideradas o maior problema para a poluição das comunidades. “ Até a metade do século XX, havia 2,6 bilhões de pessoas no planeta e 50 milhões de automóveis. Nos últimos 50 anos a população mundial dobrou enquanto o número de carros aumentou 10 vezes. Nos últimos 50 anos a população mundial dobrou, enquanto o número de carros aumentou 10 vezes. Nos próximos 25 anos, estima-se que o número de carros chegue a um bilhão. A motorização em massa chegou e deve atingir todas as cidades do mundo” Rogers A cidade é bastante complexa quanto a suas atividades, áreas residenciais, de lazer, comércio, trabalho... e com ela o aumento constante da urbanização está agravando o problema ambiental. Para Rogers, importante urbanista, uma cidade pode ser um sistema ecológico, onde um ambiente sustentável é a reinterpretação de uma “cidade densa”. A idéia de uma cidade sustentável seria transformar cidades amplas em cidades compactas e auto sustentáveis, densa e diversificada. Suas atividades econômicas e sociais estariam mescladas e os bairros seriam um centro de vida comunitária. Assim as cidades deveriam voltar ao uso misto, aproximando os serviços das moradias, resgatando a vida comunitária, permitindo deslocamentos a pé ou de bicicleta pois as distâncias são reduzidas. Um sistema adaptável a qualquer cidade ou cultura. “... Ás cidades devem personificar seus habitantes, incentivar o contato cara-a-cara, condensar e fermentar as atividades humanas e gerar e expressar a cultura local.” Rogers Segundo também seus conceitos, a cidade sustentável deve ser: - uma cidade justa - uma cidades bonita - uma cidade criativa - uma cidade ecológica - uma cidade fácil - uma cidade compacta e policêtrica - uma cidade diversificada. Seguidamente são apresentados alguns dos direitos dos cidadãos que devemos proteger e potenciar, no âmbito da cidade compacta e multifuncional (entre outros direitos que, mais adiante neste capítulo, serão abordados como conceitos): • O direito de nos sentirmos seguros quando utilizamos espaços públicos, o que implica uma sociedade equilibrada e solidária; • O direito à saúde, o que implica uma elevada qualidade de ar interior, conforto térmico e níveis de ruído aceitáveis; • O direito à privacidade, o que implica uma nítida disponibilidade e diferenciação entre espaços públicos e espaços privados; • O direito ao sol, o que implica que exista incidência de raios solares na casa que habitamos; • O direito de acedermos, em 10 minutos a pé, a tudo o que nos faz falta no dia-a-dia, o que implica um contexto urbano, compacto e multifuncional, em que podemos aceder a todas as infra-estruturas básicas, espaços verdes e equipamentos de lazer (de diversas dimensões), que nos permitam o estilo de vida que escolhemos.{mospagebreak}

Como vais?

Transporte público nunca fora um tema tão recorrente como no Brasil do Século XXI. As benesses do crescimento econômico impulsionam uma nova classe média que, invariavelmente, sonha, como bons brasileiros, em ter uma alternativa ao deslocamento casa-trabalho. O problema mora na cultura insustentável do status automotivo. A relação causa efeito desse dilema é dúbia: Se de um lado o emergente de um país outrora paupérrimo tende ao sonho consumista compulsivo de um auto na garagem, de outro, o governo com sua morosidade no investimento peca em não dar opção a quem quer chegar. E chegar bem.
Em qualquer grande metrópole do país, e hoje inclusive nas cidades médias de interior, multidões de trabalhadores se acotovelam na hora do rush, disputando um local ao relento de um ônibus velho, caquético, sujo, e potencialmente perigoso. Além da manutenção do veículo, toma-se como upgrade a falta de lógica em itinerários e a insuficiência de horários para a demanda. Racionalidade nunca foi posta em prática no país do individualismo.

Engarrafamento no RJ

O Brasil do Século XX pecou por suas referências automobilísticas. Rasgaram-se estradas de norte a sul, ao passo que ferrovias continentais eram relegadas ao abandono. Nas cidades, a dinâmica foi parecida. São Paulo e Rio de Janeiro, movidos pelo pensamento urbano modernistas, preocuparam-se com planos de auto estradas e vias expressas. Nasciam as marginais paulistanas e o embrião das linhas multicoloridas do urbanista grego Doxiadis, postas em prática no Rio da década de 90. As grandes vias, por si só, não causam nenhum mal efeito. O problema é a abdicação orçamentária que uma grande obra (ou no caso, um grande plano rodoviarista) pode causar nos cofres de uma cidade insuficientemente rica. O metrô, por tanto, fora deixado em segundo plano.
Ao metrô, necessitam-se elogios particulares. Nenhum meio de transporte consegue suprir tão bem a demanda de grandes deslocamentos humanos como a ferrovia, seja na forma tradicional subterrânea, seja como trem suburbano. Londres descobriu isso já no século XIX. Nova York e Buenos Aires nos primeiros anos do século XX. O irreal, como bem se sabe, é o custo. Um quilômetro de metrô construído na forma tradicional custa até 180 milhões de reais. Impraticável para muitos governos. A resposta a isso, nasce no Brasil.

BRT em Curitiba/PR

Na década de 70, Curitiba necessitava de melhorias no defasado sistema de transporte público local. A criativa opção foi de integrar o uso do ônibus, com tarifa baixa e única, criando um sistema metropolitano, onde as linhas mais longas seriam subsidiadas pelas linhas mais curtas. Ao longo das maiores e mais importantes avenidas da cidade, foram criados corredores exclusivos de ônibus (os BRT’s). Um pré-metrô barato, apto a cidades com pouco orçamento, e muito funcional.
Quarenta anos depois, mesmo com uma certa queda de qualidade, o transporte público ainda é sinônimo de classe média curitibana. Longe do perfeito, mas próximo do ideal, a cidade descobriu os benefícios da intermodalidade, da integração e da ocupação racional do solo. Ainda que o “ser pelo ter” do brasileiro seja forte, o governo local cumpre bem seu papel: o de ofertar o “quo vadis”( como vais?).
Que o ideal sempre seja a escolha pelas mais variadas opções de deslocamento e não a opção tão comum no Brasil: O uso do carro pela parca qualidade, ou total inexistência, de um transporte público, limpo, barato e alternativo.

por: henrique silvestre, victor estácio.
Artigo: Sustentabilidade/Realidades-Ações


Mais que um discurso ´´verde``, a importância de ações sustentáveis na sociedade é hoje necessidade.
Sempre ouvimos sobre uma possível crise de recursos naturais, e uma provável resposta da natureza contra o homem, muitas vezes esse alarme contra um futuro catastrófico fez com que as pessoas criassem uma idéia errada sobre o que é a Sustentabilidade, duvidando de tantas ameaças, que há trinta anos atrás não eram tão evidentes.
Porém agora os alarmes viraram fatos, realidade, pois em qualquer canto do mundo sentimos efeitos do nosso descaso com o meio.
Efeitos esses da poluição, do uso incorreto dos recursos, e também de um modo egoísta de viver da sociedade.
A nossa organização, economia capitalista, gerando segregação entre os indivíduos, tão evidente como se tivéssemos necessidades diferenciadas também, dificultando políticas que tragam benefícios às maiorias, enquanto as minorias privilegiadas consomem o que resta dos bons recursos.
Esquecendo que os recursos naturais não são inesgotáveis,
Usando meios artificiais como o uso de ar-condicionado, carro, aviões, água mineral em garrafas plásticas, plásticos, embalagens, comida pronta, congelada, fast-food, alimentando um ciclo vicioso, que ao invés de evoluir, nos afasta de uma solução.
Sem contar com as cheias, terremotos, tão comuns hoje nos noticiários, cada dia em um canto diferente do mundo, em alguns mais ou menos vezes, mas acredito que nos últimos anos tenham acontecidos desastres naturais em cada parte do mundo.
Apontar alternativas que reduzam esses eventos é uma obrigação de cada um, e transformar as alternativas em ações, mais ainda.
Basta não fecharmos os olhos para o mundo que vivemos, que
está muito diferente, mesmo se compararmos a nossa infância.
Por outro lado nos enganamos novamente quando acreditamos na publicidade verde, usada por nós para mais uma vez fingir que nada acontece, e induzir pessoas crentes na boa fé alheia para que use determinado produto, dizendo que este faz bem à natureza, que cada unidade consumida é arvore plantada, que comprando um você ajuda a preservar uma floresta.
Sinceramente, se fosse realidade teríamos algumas florestas bem preservadas, espalhadas por todos os países.
Florestas estas proporcionais ao tamanho dos aterros sanitários ou rios, mares, e florestas poluídas com o acúmulo de lixo proveniente de embalagens de produtos como estes que anunciam o cuidado com o meio ambiente.
Soluções reais são acompanhadas de um comportamento igualmente honesto e responsável, onde somente após resultados comprovados é que podemos comemorar e até colher os frutos deste cuidado que também é uma obrigação com a natureza.

Acadêmico: Fernando Gyrão Góes
Professora Arquiteta Michelle Benedet
Universidade do Sul de Santa Catarina/ Unisul
Disciplina de Habitabilidade 2 – Semestre 2010-A


Imagem/Fonte: http://fc01.deviantart.com/fs21/f/2007/255/3/3/Sustentabilidade_by_Tributino.jpg

Ambiente Sustentável: Arquitetura e Urbanismo

Estamos vivenciando uma crise sócio-ambiental nas cidades, principalmente nos países em desenvolvimento. Com isso, a necessidade de mudanças no planejamento e gestão urbana perpassando por uma reformulação do modo de pensar a cidade. Pensar a sustentabilidade urbana significa inter-relacionar os diversos temas envolvidos(insumos, sociedade, economia, uso do solo e rejeitos), tratando-os em conjunto.

>>>>>>>>> desenvolvimento sustentável... “desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”(WCED, 1987)

Buscar a sustentabilidade das cidades brasileiras, pensando na função social da propriedade e em mecanismos que incluam a manutenção dos atuais estoques de recursos para as gerações futuras, além da garantia de que os interesses comuns prevaleçam sobre os individuais e a promoção da participação popular nos processos de desenvolvimento, bem como da criação de condições ambientalmente sustentáveis.

Vamos fazer a nossa parte! Publiquem aqui suas ideias para a cidade mais sustentável.