
O conceito de sustentabilidade é assunto que será tratado com cada vez mais valorização e naturalidade pela sociedade. Modelo para empresas e governos agregarem mais valor aos seus investimentos e concorrência.

Empresas e governos tentam, uma ou outra se queima, outrora tem maiores chances de rendimento, preferência de consumidores, boa reputação, controlarem riscos, menos problemas com a justiça e órgãos de fiscalização, uma vez que prezam bons relacionamentos. E de fato, valorizar empresas sustentáveis pelo simples fato de não serem uma ameaça à nossa sobrevivência é obrigação de cada um de nós como consumidores, trabalhadores, cidadãos e acionistas/investidores.
As pessoas estão atentas no presente,
e no futuro ficarão cada vez mais interessadas na melhor qualidade de vida e ao bem comum do planeta e as empresas cada vez interessadas no aumento de seu capital.
Todos temem com as ameaças que plantamos, com as agressões que fizemos e a preocupação é visível em todos, e um planeta pelo menos de forma habitável no futuro é o que queremos, portanto teremos de mudar nossa visão de mundo e práticas de quotidiano, inclusive de pensar e fazer negócios.
Todos temem com as ameaças que plantamos, com as agressões que fizemos e a preocupação é visível em todos, e um planeta pelo menos de forma habitável no futuro é o que queremos, portanto teremos de mudar nossa visão de mundo e práticas de quotidiano, inclusive de pensar e fazer negócios.
Ousados empreendimentos, projetos e pesquisas são feitos e aderidos ao longo dos anos, por arquitetos, engenheiros, escritórios urbanísticos e paisagísticos do mundo, empresas sustentáveis, projetos radicalmente novos para os padrões da sociedade e economicamente viáveis.
Algo diferente deve-se ser criado, falando em urbanismo, como exemplo de evolução, bairros planejados. Tendo a idéia de que as casas e prédios não tenham muros nem grades e que os moradores deixem os carros na garagem em favor de caminhadas e pedaladas para deslocamentos ao trabalho, à escola ou às compras. Permitindo uma economia considerável no consumo de energia e de água. Inovador, ambicioso e ambientalmente correto.
Algo diferente deve-se ser criado, falando em urbanismo, como exemplo de evolução, bairros planejados. Tendo a idéia de que as casas e prédios não tenham muros nem grades e que os moradores deixem os carros na garagem em favor de caminhadas e pedaladas para deslocamentos ao trabalho, à escola ou às compras. Permitindo uma economia considerável no consumo de energia e de água. Inovador, ambicioso e ambientalmente correto.

Não só investir em projetos de edifícios sustentáveis, mas, em um bairro inteiramente sustentável, em vez de construir uma área de lazer por prédio, por exemplo, pode-se ter uma por quadra, compartilhada por alguns edifícios, então, valorizando o uso das áreas comuns, praças e as calçadas.
Com uma visão tecnológica, as edificações podem ter itens como reutilização da água da chuva, coleta de óleo de cozinha, geração de energia solar com o uso de placas fotovoltaicas, tratamento de esgoto, uso de materiais como aço reciclado e madeira certificada. A iluminação das ruas pode ser feita com luminárias de LED, (consumo de energia são 80% inferior ao de lâmpadas convencionais de sódio).
A preocupação com a relação entre o entorno e com seus problemas sociais, também deve-se ter total atenção e certa prioridade.

Um novo urbanismo, um novo desafio, que deve também ser alcançado. Não existem soluções prontas, e estão, nas mãos de arquitetos, engenheiros, ambientalistas, civis, investidores e governos, seguir este longo caminho, na criação de não só um bairro, mais de um planeta verdadeiramente sustentável.
Mas pode-se dizer que as intenções são animadoras.
Átila Souza