quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Créditos de Carbono




O Protocolo de kyoto foi um acordo internacional que estipulou metas de redução de emissão dos gases do efeito estufa até 2012. Países mais poluidores, se comprometeram a baixar suas emissões dentro do prazo estipulado. Entre eles estão Japão e União Européia.


A atuação das nações no nível de emissões da mesma se dá por uma legislação restritiva a suas indústrias, forçando-as a investir na redução da emissão de gases de efeito estufa de forma a atingir as metas propostas pelo Protocolo de kyoto em 1997, referentes ao nível de emissões em 1990.


Todo país em desenvolvimento que implantar tecnologias propostas pelo MDL (mecanismos de desenvolvimento limpo) podem gerar CRE's (certificados de redução de emissão). Se uma termelétrica for substituída por uma usina de energia solar ou eólica, certamente muitas toneladas de dióxido de carbono deixarão de ser liberados todos os anos. Dessa forma, para cada tonelada de dióxido de carbono que deixa de ser produzida, um CRE é obtido.



O crédito de carbono nada mais é do que um CRE, o qual pode ser comercializado em bolsa. Dessa forma, os países que não conseguirem atingir as metas de redução de emissão de gases de efeito estufa podem comprar esses créditos de carbono gerados por outras nações ou empresas. Ao passo que, indústrias que reduzem suas emissões abaixo do estipulado ou países em desenvolvimento que reduzem suas emissões através do MDL podem vender seus CRE's para outros.

Na BM&F já é possível comprar e vender créditos de carbono. Os créditos de carbono são contabilizados através da seguinte relação: 1 tonelada de dióxido de carbono que deixa de ser produzida equivale a um crédito de carbono. Há outros gases que também contribuem para o efeito estufa em proporções distintas. O metano, por exemplo, é 21 vezes mais poluente que o dióxido de carbono, portanto, reduzir 1 tonelada de metano produzida significa obter 21 créditos de carbono. 1 tonelada de dióxido de carbono está cotada hoje em US$15,00 ou US$18,00. Considerando que há um ano custavam US$5,00; estima-se que o valor deve subir para US$30,00 ou US$40,00 no período de implantação da meta imposta pelo Protocolo de Quioto.


Um exemplo dessa situação é a extração do petróleo em plataformas marítimas. Aquela flama que se vê saindo de uma chaminé é do metano sendo queimado e transformado em dióxido de carbono antes de ser liberado para a atmosfera. É menos impactante lançar ao ar livre o dióxido de carbono do que o metano, que possui capacidade de agravar o efeito estufa 21 vezes maior. A solução tem sido simplesmente queimar este gás.


O Brasil está em posição privilegiada neste contexto. Sendo um país que utiliza amplamente seus recursos hídricos, acaba por ter um índice de emissões inferior ao dos países desenvolvidos, podendo vender estas "cotas" de poluição.

Porém o futuro não parece ser tão promissor para o Brasil quanto parece. O baixo investimento no setor hidroelétrico e a iminente saturação de sua demanda de energia o colocou em uma situação complicada economica e estrategicamente. A meta de crescimento de 5% ao ano anunciada por Lula para os próximos 4 anos implica uma demanda energética para a qual não há oferta suficiente para suportar.

O plano do governo é instalar termelétricas, as quais são altamente poluentes e possuem baixo nível de produtividade. Dessa forma, a nossa vantagem no mercado de créditos de carbono fica seriamente ameaçada.

Acredito que uma decisão tomada por falta de planejamento. Em engenharia, considera um projeto a um período de até 10 anos e a implantação de uma usina hidrelétrica leva pelo menos 8 anos, o que é muito tempo comparando a uma termelétrica que leva apenas 2 ou 3 anos, mais nada que não pudesse ter sido previsto no planejamento público.

planetasustentavel.abril.com.br
www.mundovestibular.com.br
www.creditoscarbono.com.b
http://www.youtube.com/watch?v=oBp_psvra-4&feature=related

Henrique Carvalho

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Aquecimento Global




Nos últimos anos vem ocorrendo catástrofes climáticas, mudanças no clima mundial.
O aumento do aquecimento global esta ocorrendo devido o aumento da emissão de gases poluentes derivados da queima de combustíveis fosseis (gasolina diesel...), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o efeito estufa. Isso ocorre porque os gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor. Também sendo, causado pelos desmatamentos e queimadas.


Conseqüências do Aquecimento Global

Com o aumento da temperatura no mundo está derretendo as calotas polares, aumentando o nível da águas dos oceanos, podendo ocorrer, futuramente a submersão de muitas cidades litorâneas.

O aumento da temperatura também provoca a morte de várias espécies de animais e vegetais, provocando o crescimento e surgimento de desertos, desequilibrando vários ecossistemas. Ocorrendo ainda o desmatamento, principalmente em florestas de países tropicais, e a tendência é aumentar cada vez mais em regiões desérticas do planeta Terra.

Provocando ainda o aumento de furacões, tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca, deslizamento de terras.
O aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Aquecimento_global

http://www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento_global.htm
http://terrademaosdadas.blogspot.com/2010/06/saiba-mais-sobre-mudancas-climaticas.html
http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=3917&sid=4fa8fb89e51f35d8f1cf170b474bb4b6

Arquitetura e Sustentabilidade Ambiental: Juntas na Construção de um Mundo Melhor.

A magnitude das construções tem uma imensa oportunidade de melhoria, onde as principais tecnologias necessárias da o desempenho ambiental nas edificações já que se encontram disponíveis hoje em dia, abrangendo todas as etapas do ciclo de vida dos edifícios, desde a concepção e projeto, passando pelos processos de construção e de uso das edificações e chegando até a etapa de demolição.Os estudos realizados na área da saúde ambiental de nosso planeta chegam a ser indiscutível, do grau de deterioração dos ecossistemas da Terra, em grande parte provocado por ações antrópicas, está atingindo níveis que podem colocar em risco a sobrevivência de muitas das espécies vegetais e animais que aqui habitam. Incluindo nós, os seres humanos. Dados relacionados à construção civil permitem consolidar um quadro nítido da grandeza dos impactos negativos que as atividades podem impor ao meio ambiente. A fase de ocupação do edifício tem que ter a atenção redobrada, pois nessa etapa, até mesmo em função de sua longa duração, concentram-se as maiores parcelas de impacto ambiental e de custos. No edifício, o uso de materiais isolantes mais eficazes e de técnicas de circulação de ar pode permitir a redução significativa dos impactos ambientais associados à energia necessária para aquecimento/refrigeração. Os projetos arquitetônicos que viabilizem o melhor aproveitamento da iluminação natural, conjugados ao uso das lâmpadas mais eficientes hoje disponíveis e de sensores de movimento, conduzem à sensível redução na demanda de energia para iluminação. Já o reaproveitamento das águas servidas ou da chuva pode minimizar a necessidade de captação de água das redes municipais de abastecimento. Os aspectos abordados na escolha do local da construção de proteção de áreas verdes, habitats e recursos naturais, dão reabilitação de áreas degradadas, possibilitando o deslocamento a pé ou uso de transporte público ou individual, com a maximização de áreas não construídas. O espaço prioritário para o estacionamento de bicicletas e veículos não poluentes da à redução das áreas de solo cobertas e maximização da infiltração da água. A redução do uso da água potável traz a utilização das tecnologias inovadoras para o tratamento das águas servidas e estabelecimento de padrões mínimos com desempenho energético na utilização de fontes renováveis de energia. O uso da iluminação natural com a implantação de sistemas individuais de medição do consumo de energia tem um papel importantíssimo na sustentabilidade. A coleta e o armazenamento de materiais recicláveis são indispensáveis para melhoria da cidade. Dando a minimização da poluição provocada pela atividade de construção obtendo uma gestão ambientalmente adequada para os resíduos da construção. A Utilização de materiais reaproveitados ou reciclados, e com certificação garante a qualidade ambiental das edificações para atender a suas prioridades ambientais.

Pequenas ações individuais são a maior força transformadora que se conhece. Ter uma atitude consciente em relação aos nossos hábitos de consumo é a melhor maneira se de mudar o mundo. Economize água, luz, recicle seu lixo, faça a sua parte e ajude a construir um futuro para todos.
Porque a UNIÂO faz a Força!!!




Referências:
http://web.unifil.br/docs/revista_eletronica
http://e-groups.unb.br/fau/pesquisa/sustentabilidade
http://engenhariaresponsavel.blogspot.com/
http://www.arquitetura.com.br/artigos

Priscila Pacheco

Sustentabilidade marketing ou compromisso?



A palavra sustentabilidade esta perdendo seu valor, por estar sendo usada apenas como marketing por varias empresas, uma das principais áreas é o ramo imobiliário, que usa deste meio para vender mais, pois à uma grande procura por imóveis que tenham sidos construídos com materiais sustentáveis, ou que usem técnicas sustentáveis, como captação da água das chuvas, aquecedores solar. Hoje já existem um grande numero de pessoas que se preocupam e tem a consciência que sustentabilidade é o futuro do planeta.
É através deste meio que vendedores mobiliários esquecem a ética profissional
e vendem seus produtor com enormes anúncios de ser uma obra sustentável, mais que na verdade, grande maioria tem apenas duas placas solares, que não suprem a necessidade nem dos morados do local, mais que já tidos como sustentáveis na hora da venda.Mais um imóvel precisa muito mais que captação da água da chuva e aquecedor solar para ser considerada uma obra sustentável.
Se pararmos para assistir televisão, ler jornais, revistas a sustentabilidade é um dos temas bem falados na atualidade, cada vez mais surgem materiais, e técnicas sustentáveis que são criadas com o intuito de garantir um grande entrosamento entre homem e natureza, estes meios sustentáveis garante ao homem o suprimento de suas necessidades, sem prejudicar o ambiente.
Por ser um tema de grande destaque pelo mundo todo e por estar sempre na mídia as pessoas já tem um maior conhecimento sobre o tema, então temos que assumir este compromisso de não se deixar se levar pelo marketing, ver se possível tocar no que a de sustentável no imóvel, pois só assim conhecendo o que realmente é sustentabilidade é que na hora da compra não vamos nos deixar levar pelo marketing, e podendo então exigir a sustentabilidade como realidade e não mais como ilusão

Energias sustentáveis: nosso futuro!

A energia renovável é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva, marés e calor, que são renováveis (naturalmente reabastecidos). Em 2008, cerca de 19% do consumo mundial de energia final veio de fontes renováveis, com 13% provenientes da tradicional biomassa, que é usada principalmente para aquecimento, e 3,2% a partir da hidroeletricidade. Novas energias renováveis (pequenas hidrelétricas, biomassa, eólica, solar, geotérmica e biocombustíveis) representaram outros 2,7% e este percentual está crescendo muito rapidamente. A porcentagem das energias renováveis na geração de eletricidade é de cerca de 18%, com 15% da eletricidade global vindo de hidrelétricas e 3% de novas energias renováveis.
A energia do sol é convertida de várias formas para formatos conhecidos, como a biomassa (fotossíntese), a energia hidráulica (evaporação), a eólica (ventos) e a fotovoltaica, que contêm imensa quantidade de energia, e que são capazes de se regenerar por meios naturais.
A geração de energia eólica está crescendo à taxa de 30% ao ano, com uma capacidade instalada a nível mundial de 157,9 mil megawatts (MW) em 2009, e é amplamente utilizada na Europa, Ásia e nos Estados Unidos. No final de 2009, as instalações fotovoltaicas (PV) em todo o globo ultrapassaram 21.000 MW e centrais fotovoltaicas são populares na Alemanha e na Espanha. Centrais de energia térmica solar operam nos Estados Unidos e Espanha, sendo a maior destas a usina de energia solar do Deserto de Mojave, com capacidade de 354 MW.[10] O maior instalação de energia geotérmica do mundo é The Geysers, na Califórnia, com uma capacidade nominal de 750 MW. O Brasil tem um dos maiores programas de energia renovável no mundo, envolvendo a produção de álcool combustível a partir da cana de açúcar, e atualmente o etanol representa 18% dos combustíveis automotivos do país. O etanol combustível também é amplamente disponível nos Estados Unidos.
O Brasil ainda não fabrica placas fotovoltaicas (importa de marcas como Kyocera, Sharp, Sanyo e SS Solar),mas há grande expectativa quanto à participação do país na geração de energia solar. “Temos boa insolação e a maior reserva de quartzo do mundo, de onde se extrai o silício, usado nas células solares. Desenvolver o setor é questão de dez anos”, afirma Ricardo Ruther.

Além disso, a pressão mundial pelo uso de fontes renováveis favorece a queda dos preços das placas, o que disseminará o uso. “Por enquanto, os consumidores são pessoas de classe alta, dispostas a pagar mais pela energia limpa, ou populações muito carentes, que obtêm ajuda do governo para a compra dos painéis”, diz Airton Dudzevich, da loja paulista Supergreen, especializada em produtos e sistemas sustentáveis.



Em breve, a paisagem de Tauá, CE, ficará parecida com a da foto acima, clicada em Sevilha, na Espanha. A novidade, ainda isolada, pode multiplicar-se em breve. “Com o aumento dos custos de produção de energia elétrica e a redução das despesas de fabricação das placas fotovoltaicas, prevejo uma paridade tarifária que tornaria a segunda opçãomais viável”, diz Ricardo Rüther, especialista no tema e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Construir pequenas usinas como a de Tauá, de abrangência local, ou instalar painéis fotovoltaicospróximos aos pontos de consumo (como em coberturas deprédios) pode ser um caminho interessante. “Assim, gasta-se menoscom redes de transmissão e distribuição”, afirma Ricardo. Sem falar nosganhos quantitativos: segundo ele, se a área inundada de Itaipu fosse coberta por placas fotovoltaicas, a produção de energia dobraria.


Yez: carro chinês absorve CO2 do ar

O mais novo protótipo de veículo ecológico da China, o YeZ, é totalmente movido a energias limpas: além de produzir energia solar e eólica, o carro absorve CO2 para gerar eletricidade e o devolve para o ar em forma de oxigênio
Uma montadora chinesa levou ao pé da letra o conceito de carro ecológico e criou este carro-folha. O veículo foi projetado para funcionar como uma planta, ou seja, ele absorve CO2 e libera oxigênio na atmosfera. A ideia é criar um veículo para 2030 que realize o mesmo trabalho que as plantas fazem durante a fotossíntese.
O veículo YeZ (palavra que em mandarim significa folha) seria movido a energias limpas: o teto absorveria energia solar e as rodas teriam pás para gerar energia eólica. Mas a grande sacada é que o veículo de dois lugares conseguiria remover dióxido de carbono do ar, grande vilão do aquecimento global, com uma liga mista (orgânica e metálica) capaz de absorver CO2 e água, transformando-os em eletricidade armazenada em uma bateria de lítio. Estamos esperando essa folha brotar.



Green Noise produz energia a partir de barulhos altos
Desenvolvido pelo designer japonês Hung-Uei Jou, o Green Noise promete gerar energia limpa a partir de fortes ondas sonoras, como as que são produzidas pelas turbinas dos aviões
buscar formas de gerar energia a partir de fontes alternativas é um desafio para a criatividade dos designers, como no caso do japonês Hung-UeiJou. Ele criou o Green Noise, um equipamento que capta as ondas sonoras produzidas pelas turbinas dos aviões (que podem chegar a ensurdecedores 120 decibéis) e as converte em energia elétrica.


Essa energia fica armazenada no próprio aparelho (ainda um protótipo) e pode tanto ser canalizada para tomadas como utilizada como ponto de iluminação para as pistas dos aeroportos. Assim, o barulho dos próprios aviões alimentaria as luzes que garantem a segurança de suas decolagens e aterrissagens.





Conclusão
A solução para os problemas da energia terá que passar pela descoberta de um método perfeito mas também pela procura de um equilíbrio entre os diferentes métodos aplicados as diferentes necessidades. Mais importante que procurar novas formas de obter energia, de aproveitá-la ou armazenar, é conseguir reduzir os seus gastos. Assim, teremos á certeza que as energias renováveis contribuirão para um futuro melhor.

Fontes:pt.wikipedia.org/wiki/energia_renovavel
planetasustentavel
diadaarte.blogspot.com

murilo medeiros

ENERGIA LIMPA PENSE NISSO!

Energia limpa é um tipo de energia que não libera ou libera pouco, gases ou resíduos que contribuem para o aquecimento global. A energia limpa é considerada renovável porque sua produção se da através de recursos renováveis, como o movimento das águas, luz solar, vento. Existem cinco principais tipos de energia limpa, solar, eólica, das marés, biogás e o biocombustível.

• Solar – a luz solar se transforma em eletricidade por um dispositivo eletrônico chamado célula fotovoltaica. Já nas placas solares se a o aquecimento direto da água. Sua vantagem que é inesgotável, abastece lugares onde a energia comum não chega. Mas um grande problema é que seu fornecimento é interrompido a noite e sua eficiência diminui em dias de chuva, neve ou em locais com poucas horas de sol.





• Eólica – é um imenso cata vento que se movimenta com a força dos ventos assim acionando um gerador. É uma fonte inesgotável de energia e também abastece lugares onde a energia comum não chega. Uns dos contras a energia eólica são a poluição visual e morte de pássaros.




• Das Marés – num similar funcionamento ao sistema eólico as águas do mar movimentam uma turbina que acionam um gerador de eletricidade. Sua produção de energia não existe exploração comercial mesmo tendo fonte de energia em abundancia nas cidades costeiras, mas o nível do mar devido as mares prejudica a produção regular deste tipo de energia.



• Biogás – a matéria prima utilizada para este tipo de energia é a transformação de excrementos animais e lixo orgânico. Essa mistura é fermentada num biodigestor, liberando gás e adubo. Essa técnica de energia limpa substitui diretamente o petróleo; ajuda o produtor rural, que pode produzir biogás para seu próprio sustento e para venda do gás e também utilizam o adubo. O grande problema é o armazenamento do gás.



• Biocombustível – a produção é a partir de produtos agrícolas, como sementes de mamona, cana de açúcar, cascas, galhos e folhas de arvores que sofrem processos físico-químicos. Essa transformação gera o etanol e o biodiesel, onde o Brasil é um dos maiores produtores mundiais. O biocombustível substitui diretamente o petróleo.





http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/conteudo_448632.shtml

http://www.brasilescola.com/quimica/energia-limpa.htm

Aluna: Carolina Madeira Bunn Silva

A primeira cidade sustentável do mundo( MASDAR) em Abu Dabi, um dos Emirados visinhos de Dubai

Cidade 'verde'


Segundo Norman Foster, da Foster and Partners, Masdar será livre de emissões de carbono, com 100% de sua energia fornecida por fontes renováveis.
A cidade deve abrigar também a maior fonte de energia fotoelétrica (conversão direta da energia solar em energia elétrica) do mundo.
Masdar também não terá desperdício, dizem os arquitetos, já que a previsão é de que 99% do lixo seja reciclado ou transformado em compostos.
Outra novidade é o transporte público da cidade, que não terá carros. De acordo com o planejamento urbano elaborado pelos arquitetos da Foster and Partners, nenhum pedestre terá que andar mais de 200 metros para ter acesso ao transporte público.
Além disso, a maioria das ruas da cidade terá apenas 3 metros de largura e 70 de comprimento para facilitar a passagem do ar e incentivar a caminhada.
"Masdar promete estabelecer padrões para as cidades sustentáveis do futuro", diz um comunicado da Foster and Partners, que considera a iniciativa como a "primeira cidade sustentável do mundo, será localizada nos Emirados Árabes Unidos.
Será possível construir uma cidade assim?







Benefícios de sustentabilidade
A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.


Esse um tema realmente preocupante,sustentabilidade, confesso que tenho minhas
dúvidas se realmente essa cidade será sustentável , minha maior pergunta é de onde tiraram água potável tanto para beber,quanto para cuidar de toda vegetação artificial e etc. Ainda falta um longo caminho para estes projetos se tornarem realidade e uma referência para as demais cidades do mundo. Mas só a concepção e a tentativa de se construir com a pretensão de ter emissão zero de carbono, já é um passo à frente, significando uma esperança para que um dia, junto com mudanças culturais e nos hábitos de consumo, possamos ter uma sociedade que tenha como base uma economia urbana verde, limpa e sustentável.





Fontes :

Imagens- eubloger.spaces.live.com
ecolouca.wordpress.com
peregrinacultural.wordpress.com
desus21.blogspot.com


Textos - planetasustentavel .abril.com.br

Fabiano mattos alves

BICICLETA É O MEIO DE TRANSPORTE MAIS SUSTENTAVEL DO PLANETA!


Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana trazendo medidas que sejam preenchidas as necessidades das atividades humanas.
Pensando na melhoria do ecossistema e na preservação do meio ambiente, no presente e no futuro. Vendo os problemas de poluição nas cidades, o estresse no transito e outros pontos negativos, um meio de transporte favorável é a bicicleta.
Para a sociedade moderna deixar seus carros em casa é bastante difícil, mas já pensaram no impacto ambiental que ele causa? Ele polui o ar, congestiona as ruas, degrada a cidade, causa estresse e favorece o sedentarismo.
No espaço de três carros (geralmente com uma pessoa) pode circular um ônibus com 60 passageiros ou 20 ciclistas. Todos esses pontos negativos podem ser amenizados, mudando seus hábitos. Substituir seu carro pela bicicleta, economiza traz a diminuição dos congestionamentos, reduzindo o uso do petróleo, sendo transporte barato, trazendo benefícios para a cidade e para a saúde.


A bicicleta é bastante usada em vários lugares do mundo, seja na China, em cidades do interior do Brasil ou em grandes cidades do norte europeu como Amsterdã ou Copenhague, onde quase 40% das pessoas usa a bicicleta para ir ao trabalho.
Um país que utiliza a bicicleta como o meio de transporte é a Alemanha, na cidade de Barcelona, onde lançaram um projeto BICING, onde a necessidade de reforçar e aumentar as opções de transporte local, bem como o desejo global de reduzir as emissões de CO2 motivaram a prefeitura da cidade de Barcelona a lançar o projeto da "Bicing" em 2007, que daria aos moradores da cidade um ambiente alternativo amigável aos ciclistas. Este caso mostra como Barcelona criou um sistema de compartilhamento de bicicletas de grande sucesso. É claro que levar as pessoas a deixar seu carro em casa exige uma alternativa. Para que seja eficiente, essa alternativa tem que ser atraente: um sistema simples, direto na operação, que exige muito pouco tempo do usuário. Paga- se por tempo na de uso das bicicletas, que ficam acopladas a um sistema e podem ser devolvidas em várias áreas da cidade. O sucesso do projeto é significativo. Quando as estações de bicicleta surgiram em março de 2007, o município achava que iria ter 40 mil usuários no primeiro ano. No entanto, em maio, já havia 1.500 bicicletas, 100 estações e 30 mil cidadãos adeptos. Após seis meses, o projeto tinha 90 mil usuários registrados. Hoje, são mais de 175.000 membros inscritos anualmente, que em conjunto contribuem para a média de 50 mil viagens de bicicletas por dia.


Mais de 50 mil usuários do Bicing em média por dia.





Esses sistemas vêm sendo criados não porque (apenas) é uma solução ecologicamente correta e porque andar de bicicleta é legal e feliz. Mas porque as bicicletas ajudam a solucionar problemas do trânsito.tente fazer pelo menos um dos trajetos diários com um meio de transporte alternativo!

O PLANETA AGRADECE!


http://www.sustentabilidade.org.br/
http://anapaulademelo.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_praticas/exibir/115


Débora Gonçalves

Programa Biocidade em Curitiba


A biocidade pode ser guia para a reorientação de um novo estilo de vida urbano. A preservação ambiental é um dos pilares estratégicos do processo de planejamento que a cidade de Curitiba vem realizando há mais de 40 anos.
O programa de biocidade tem por objetivo reduzir perdas de biodiversidade local envolvendo ações especificas como a reintrodução de plantas nativas, a erradicação de plantas exóticas e educação ambiental.
Ao considerar a preservação da biodiversidade urbana sob uma perspectiva sistemática, Curitiba tranqüiliza um fato: a sustentabilidade ambiental do planeta depende, necessariamente, da sustentabilidade das cidades.
O programa de BIOCIDADE, lançado em 2007, aprimora conceitos de gestão ambiental, abrange projetos que abordam um amplo conjunto de questões urbanas e apresenta um menu importante de soluções inovadoras.
Entre os projetos abordados encontra-se o projeto plantas nativas ornamentais que busca resgatar a biodiversidade urbana, através da utilização da flora regional nativa.

O programa inclui ainda, projetos com o objetivo de substituir espécies invasoras com espécies florestais nativas, tendo como objetivo reduzir os impactos ambientais, tais como a luta contra as espécies nativas por espaço e alimento, propagação de doenças e mudanças drásticas nas características dos ecossistemas.

Através do Programa de BIOCIDADE, 80 mil mudas ornamentais foram plantadas em Curitiba, as aves, a fauna aquática, os macroinvertebrados e os mamíferos também merecem atenção especial do programa, através Nativa e do Projeto Fauna Exótica.
As ações de Educação Ambiental alcança grande repercussão na comunidade, através da distribuição de cartilhas e folhetos que destacam a biodiversidade da vida no ecossitema urbano. Algumas escolas são bosques nas proximidades, que foram adotados como no exterior laboratório, onde as crianças interagem com a natureza e levam para casa noções básicas de responsabilidade ambiental.

A cidade de Curitiba foi escolhida para receber o prêmio Globe Award Sustainable City 2010, ofertado pelo Globe Forum, entidade sueca que reúne empreendedores preocupados com a sustentabilidade global. A cidade foi escolhida por unanimidade pelo comitê, com a apresentação do programa Biocidade, que condiciona todas as ações do município à questão ambiental. Entre outras coisas, o programa incentiva a população a conhecer as espécies vegetais nativas da capital e região metropolitana para ajudar a preservá-las.
Muito antes o mundo ficou preocupado com o aquecimento global, Curitiba já estava planejada para reduzir a emissão de carbono, oferecendo a população um sistema de transporte de massa, ao mesmo tempo confortável, rápido, eficiente e econômico: o ônibus. Menos carros nas estradas, o trafego mais organizado, menos poluição. Mais conforto, mais rapidez e mais economia para o usuários, a cidade creceu ao longo dos eixos do massa sistema de transporte.

Curitiba talvez seja uma das cidades que tem maior preocupação com a meio ambiente, com os impactos ambientais que vem ocorrendo, inclusive no Brasil, o programa da Biocidade é uma maneira bem clara de Curitiba demonstrar essa preocupação e tentar fazer com que, as pessoas, não só da cidade mais do restante do mundo tomem consciência do que está acontecendo e tentar fazer algo para amenizar os impactos que ainda estão por vir. Não pensar apenas em "itens" isolados, mais pensar em um todo, como plantas nativas, questão dos animais, poluição, coisas que juntas causam grandes problemas para a cidade, para o planeta, para todo o Universo.

http://www.orbitas.com.br
www.biocidade.curitiba.pr.gov.br/


Patrícia Goulart

Carros Ecológicos: A um passo da realidade.


Carros Ecológicos: A um passo da realidade.

A necessidade para aquisição de um automóvel é cada vez maior em todo o mundo, seja por falta de transporte público, comodidade, ou vaidade, e essa quantidade imensa de carros rodando 24 horas por dia agrega ao planeta, às vezes inconscientemente, a poluição, pois os carros são a principal fonte de contaminação do ar: os gases emitidos pelos mesmos são responsáveis por 40% da poluição nas grandes cidades, a queima de gasolina liberta o monóxido de carbono, e respirar este gás faz mal para o coração, provoca náuseas, enjôo, dor de cabeça e prejudica os pulmões. E pode-se salientar também outro fator negativo do automóvel que é a utilização desenfreada de um recurso não-renovável: o petróleo.




Pensando nesse problema, já existem no mercado carros elétricos, que causam menor impacto ao meio ambiente, pois são movidos por motores elétricos, utilizam baterias recarregáveis e dispensam o emprego de gasolina. Eles também geram menos poluição sonora.
O marcador de combustível é semelhante nos dois tipos de veículos e se a bateria ficar fraca, o medidor do carro elétrico aponta para baixo, assim como a falta de gasolina.



Um quilômetro em um carro elétrico custa aproximadamente sete centavos, e em um carro movido à gasolina vinte centavos. Porém, as baterias duram por cerca de 30 mil km e custam quatro mil reais. Na média final, o carro elétrico consome vinte e dois centavos por quilômetro, dois a mais que os carros tradicionais. Contudo, o meio ambiente agradece, e essa tecnologia pode ser aprimorada gerando ainda mais economia aos usuários.




E ainda, quando inutilizados na garagem, os carros podem servir não só para estabilizar a rede elétrica, mas também como fonte de suprimento no caso de falta de energia.
Estimativas indicam que, daqui a 10 anos, até 50% dos novos carros nos Estados Unidos serão elétricos.
E no Brasil a Fiat lançará um modelo do Fiat Palio Weekend na sua versão elétrica no ano de 2011, e será o primeiro carro elétrico produzido no Brasil. O carro é praticamente igual ao um carro movido a combustível.

Referências:
http://veja.abril.com.br/multimidia/galeria-fotos/carro-eletrico-brasileiro
http://www.atitudessustentaveis.com.br
http://ambilog2006.blogspot.com/2006/12/os-carrose-poluio.html



Aluna: Talita Fraga Rinaldi
Arquitetura e Urbanismo
Prof. Michelle Benedet

DONGTAN - A primeira cidade sustentável do mundo, na China.



Fonte: (http://popupcity.net/page/21/)



Fonte: (http://www.virtualpoleis.it/galleria_fotografica.php?id_primopiano=176&immagine_i=3)


O governo chinês está erguendo um projeto que promete mudar o cenário local. Trata-se da cidade de Dongtan, que deverá se tornar a primeira cidade ecológica do mundo em 2010.



Fonte: (http://www.wired.com/wired/archive/15.05/feat_popup_sb.html)

“A cidade sustentável que queremos construir promove inovações e mudanças fundamentais na infraestrutura social, económica e ambiental. As principais operações ajustam estas infraestruturas como suportes: a infraestrutura social, como suporte da mobilidade social, inclusão e competitividade; a infraestrutura económica, como suporte de incentivos que promovam uma base económica sustentável e competitiva; e a infraestrutura ambiental, como suporte da qualidade de vida. Finalmente, a infraestutura física deve ser um suporte flexível e facilitador das outras infraestruturas.” (Fonte: Equipe multidisciplinar, a ARUP, dirigida pelo arquitecto chileno Alejandro Gutierrez)


Fonte:(http://oursurprisingworld.com/7-modern-wonders-of-green-technology-conceptual-and-actual-ecological-designs-of-the-future-2/)

A abertura da Exposição Mundial de 2010 em Shanghai marcará a revelacão da eco-cidade recentemente construída de Dongtan. A primeira de quatro eco-cidades a ser construídas na China pela Arup, Dongtan, será amiga do ambiente, com emissões zero de efeito de estufa e sistemas auto-suficientes de água e de energia.
Nesse contexto, ganha importância o conceito de ecocity – uma cidade pensada para ser inteiramente sustentável, como Dongtan, na China.



Fonte: (http://www.jeffreyching.com/2008/04/21/dongtan-eco-city/)

A cidade está a ser projetada como um conjunto de pequenos bairros, para que os percursos sejam preferidos em vez dos amigos do carros. O planejamento urbano em pequenos núcleos favorecerá deslocamentos a pé ou de bicicleta.



Fonte: (http://blog.lib.umn.edu/evans391/architecture/)

Dongtan gerará todas as suas necessidades de energia a partir das fontes renováveis, com emissões zero produzidas pelos veículos citadinos.
Um centro de energia controlará a geração através das turbinas de vento, dos combustíveis biológicos e do material orgânico reciclado.
Uma grande parte do lixo e desperdícios será reutilizado, e o lixo orgâncio será adubado ou usado como biomassa para a produção energética adicional.



Fonte (http://markitscience.blogspot.com/2008_02_01_archive.html)

A água do saneamento será processada para a irrigação e adubagem, e daqui não haverá nenhum desperdício nas operações de descarga.
A cidade está sendo projetada como uma vila, onde as casas serão planejadas para tirar o melhor proveito possível das condições naturais do clima, diminuindo o uso de sistemas de aquecimento ou resfrimento, que consomem muita energia, os prédios terão no máximo 6 andares, dispensando o uso de elevadores, também visando o consumo de energia.



Fonte: (http://on10.net/blogs/jesse/Greenprint-for-the-future-Dongtan-China/)

A primeira fase de Dongtan, uma vila costeira com uma população de 20.000 pessoas, estará concluída em 2010, e espera-se que 80.000 habitem este pedaço de paraíso em 2020.




Fonte: (http://me222.wordpress.com/2008/05/06/)

POSTAGEM:

ARQUITETURA E URBANISMO - 2010-02
UNISUL - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
ACADÊMICA: RAIANE ZAPELINI DA SILVA
DISCIPLINA: HABITABILIDADE II
PROFA: MICHELLE BENEDET